"..Where ignorance is bliss,
‘Tis folly to be wise"
[Quando a ignorância é felicidade/ é loucura ser sábio]
Escreveu o poeta Thomas Gray. Mas será mesmo? Edmund Way Teale, em seu livro Circle of the seasons de 1950, compreendeu melhor o dilema:
Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos de prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja em nossas mãos.
Um comentário:
desculpa, mas acho meio hipócrita isso :x
quantas vezes você mesmo NÃO QUIS ver a verdade?
e o quanto nós moldamos a "verdade" ao que queremos ver, à nossa personalidade e ao nosso jeito?
Cada um não teria uma verdade diferente?
Ou a verdade é um daqueles fatores imutáveis, que sobrevive ao tempo, às diferentes culturas e tipos de pessoas? duvido muito.
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