Talvez não seja o final. Eu duvido que as coisas acabam desse jeito, eu tenho descoberto que as coisas continuam. Eu gostaria de trazer algo novo pra esse blog, um novo tipo de pensamento, um novo tipo de vida, de filosofia; porém cada vez mais pareço bater nas mesmas teclas, sobre o mesmo otimismo barato que se vende e engana e ilude.
Mas as vezes da uma vontade de dizer essas palavras. De ter esperanças, de nos consolarmos diante dessa magnitude. Dessa força, chamada destino. Que quando agente menos espera, a vida nos atropela, não importa o quanto estejamos ou achamos que estamos preparados para ela. Algo nos surpreende e nos leva e nos força a mudar. E de repente você se ve perdido. E nessa perdição você se acha. Se encontra. Se conhece. E conhece uma capacidade muito maior daquela que você tinha.
Ok estou divagando novamente. Repetindo o que venho dizendo inumeras vezes nesse blog. Que por mais depressivo que as vezes aparenta ser, como eu já disse é um desabafo. E minha alegria também é expressada, minha esperança contínua e fé cega e abastada por ilusões e olhares.
Por mais que você espere do lado de fora, esperando que a pessoa descubra que você está ali e de repente abra a porta, nesse momento especial que você sente que é aquela pessoa que você tanto quer. Nesse momento você entende que a porta na verdade não se abrirá e mesmo que ela se abra, a pessoa errada sairá. Porém ainda há uma pequena chance. Uma ínfima chance. Mas que faz tudo valer a pena. E de repente tudo parece mágico e novelístico, incoerente e amargo. Venenoso.
Abre essa porta vai, por favor
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